Não existe uma duração pré-estabelecida. Na psicanálise, o tempo é outro — não é o tempo do relógio, mas o tempo do inconsciente. Cada processo é único e acontece no ritmo de quem o atravessa. Ao longo da análise, não se trata apenas de encontrar respostas rápidas, mas de formular boas perguntas — e, muitas vezes, aprender a conviver sem as suas respostas. A fala é o instrumento que abre caminhos para elaborar dores, dar novos sentidos à própria história e construir mudanças profundas e subjetivas. Por isso, a análise pede tempo, escuta e presença.

O valor das sessões pode variar conforme o tipo de atendimento, a frequência e a demanda de cada pessoa. Essa definição é conversada com cuidado, levando em conta as particularidades de cada caso. Mais do que um número, trata-se de um compromisso com um espaço dedicado à escuta, à elaboração e ao cuidado com aquilo que atravessa cada sujeito. Se houver dúvidas ou necessidades específicas, esse ponto pode ser acolhido com abertura no primeiro contato.

Se você está em sofrimento, sente que repete padrões, vive conflitos internos ou simplesmente deseja compreender melhor sua história, a psicanálise pode ser um caminho. O método se sustenta na escuta atenta e no acolhimento da singularidade de cada sujeito, permitindo que você fale de si mesmo com liberdade e construa novos significados sobre sua vida.

O primeiro passo é entrar em contato para agendar um encontro inicial. Esse momento é uma oportunidade para apresentar suas questões, compreender como funciona o trabalho e sentir, com liberdade, se faz sentido dar continuidade ao processo.